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Novidades 2010


Olá Turma!

A ano novo ainda não chegou, mas o BlogMede já está de cara nova e breve teremos novas dicas e atualização ;)

Boas Festas!

* Imagem Fonte

Então é Natal...






O ano está acabando, é hora de refletir sobre o que fizemos em 2009 e o que queremos realizar em 2010. Nós do BlogMede desejamos a todos um ótimo Natal e um 2010 repleto de paz, alegrias e realizações.

Projeto Rádio Digital - FM Mamede Virtual


Olá turma!

Na postagem de hoje vocês vão conhecer outro projeto da Escola José Mamede: a "Rádio Digital". Realizado pela professora Diana Pilatti (disciplina de Literatura) com o professor Lucas Henrique (Sala de Tecnologia), com o objetivo de criar uma rádio digital administrada pelos próprios alunos da escola.
Este é um projeto piloto, feito com os alunos do Ensino Médio (1° e 2° anos noturno), nossa meta é estender a FM Mamede Digital a todos os turnos.
Confiram nossas primeiras programações ;)

Top Hits - Samba e Pagode - Lucimar e Ana Paula


Flash Back - O melhor dos anos 80 e 90 - André e Emerson


Mega Funck - Priscila e Fabiana


Pagode do Brasil - by Leila e Thais


Filhas da Luz - A Programação Gospel do Mamede - com Bruna e Regiane

...

Projeto Danças Folclóricas


Sob a orientação do professores José (Educação Física), Lucinha (Artes) e Diana (STE), os alunos pesquisaram e elaboraram slides explicativos sobre as principais danças folclóricas do Brasil, selecionaram quatro danças e as apresentaram na Feira Cultural, que aconteceu dia 10 de novembro deste ano.
Confiram os vídeos ;)

Catira


Bumba Meu Boi


Danças dos Velhos


Siriri

Projeto Sem Higiene não há Saúde


Olá turma!

Uma boa saúde contribui para o desenvolvimento e o aprendizado das nossas crianças. Pensando nisso, o Projeto Sem Higiene não há saúde, busca estimular hábitos saudáveis entre as crianças.
Nas turmas da primeira etapa do ensino fundamental, foi constatado um grande descuido e/ou desconhecimento com procedimentos simples de higiene na rotina das crianças (na maioria das vezes resultado do descaso dos pais ou fatores sociais, como a baixa renda).
“É preciso educar para a saúde, levando em conta todos os aspectos envolvidos na formação de hábitos e atitudes que acontecem no dia-a-dia da escola.” (Deila Magda Ferreira, Supervisora Pedagógica)
Confira o resumo do Projeto Sem Higiene não há Saúde, desenvolvido pela professora Maria da Glória com os alunos da Sala de Recursos e Classe Especial.

Projeto Brinca MAmede


Olá Turma!

Esta é mais uma postagem para divulgar um dos projetos desenvolvidos em Sala de Tecnologia na Escola José Mamede de Aquino.
Este projeto foi organizado pelo Professor Paulo Reis com o apoio da professora Diana Pilatti, com o objetivo principal de ensinar a Matemática brincando.
Confira o SlideShow com detalhes e imagens do projeto.

Telejornal Digital Mamede News - O Projeto

PROJETO MAMEDE NEWS
O Telejornal Digital da Escola José Mamede

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Escola Estadual José Mamede de Aquino
Endereço: Rua Heitor Vieira de Almeida, nº 287, Jardim Aeroporto, Campo Grande, MS – CEP 79.106-053
Telefone: (67) 3314 7058 – Fax: (67) 3314 4066

Equipe:
Professora Diana Pilatti Onofre, STE - responsável edição do telejornal
Professora Ivone Chiquetti
Professora Ivanir Araújo

População alvo: Comunidade escolar José Mamede de Aquino e demais pessoas interessadas em comunicação, educação e tecnologia.

Período de realização: 3º e 4º bimestres / 2009

JUSTIFICATIVA

A informática educativa possibilita diversos caminhos para que o professor realize suas aulas de forma diferente e criativa. O trabalho com o telejornal digital é um dos diversos recursos disponíveis ao professor, envolvendo a pesquisa, a produção/criação e a tecnologia.
Os novos recursos adquiridos com os meios de comunicação, sejam eles digitais, impressos ou audiovisuais, trazem novas formas de ler o mundo, de percebê-lo e descrevê-lo, logo nos trazem novas formas de pensar sobre este mundo.
A partir desta idéia, surge a necessidade de o trabalho com o telejornal na escola, possibilitando ao aluno o contado com múltiplas linguagens, a criação de diversas formas de expressão: escrita, oral e corporal e proporcionando possibilidades reais de leitura e escrita, através da observação do mundo a sua volta.

OBJETIVOS

Geral:
• Prover o aluno de conhecimentos teóricos e práticos no que tange o uso e criação de informação, através da ação interdisciplinar de todos os componentes curriculares, de forma tal que o aluno tenha condições de observar, levantar hipóteses e solucionar problemas pertinentes ao tema, contribuindo para a formação do aluno enquanto cidadão atuante na comunidade onde está inserido.

Específicos:
• Trabalhar as leituras das mídias e suas múltiplas linguagens, relacionando texto, som, imagem e tecnologia: o telejornal digital;
• Proporcionar ao aluno uma oportunidade de observar, relacionar e tecer críticas quanto aos temas propostos em sala de aula, bem como seus problemas do dia-a-dia;
• Prover o intercâmbio de idéias entre os alunos da Escola José Mamede de Aquino de comunidade, utilizando os recursos de multimídia disponíveis;
• Exercer o valor social da escrita;
• Vivenciar produção de informação;
• Usar com autonomia os recursos tecnológicos disponíveis, como o processador de texto, planilhas e vídeos;
• Ampliar seus conhecimento e reflexões sobre as informações e meios de comunicação;
• Valorizar e incentivar as produções artísticas dos alunos, sejam elas textuais, orais ou pictóricas por meio da divulgação no telejornal;
• Debater assuntos de comum interesse entre a comunidade e a escola, dando oportunidade para os alunos expressarem suas opiniões, defender suas idéias e elaborar propostas criativas e alternativas para solucionar os problemas da comunidade;
• Criar um ambiente de ensino/aprendizagem no qual o aluno possa criar, pesquisar e problematizar, construir hipótese e soluções para problemas propostos, bem como novas formas de representação mental;
• Incentivar o hábito de ler, reler e corrigir seus próprios textos.
• Prover ao aluno conhecimento de seu próprio corpo e da sua expressão durante a comunicação oral formal (postura, gestos, pronúncia, etc.)

METODOLOGIA/PROCEDIMENTOS

Consoante com o Projeto Político Pedagógico da Escola José Mamede de Aquino, a metodologia que servirá como base para as atividades a serem desenvolvidas será a sócio-interacionista, ou crítica dos conteúdos, que vê o aluno como membro ativo de uma sociedade e sua necessidade de crescimento enquanto cidadão crítico e participativo. A interdiciplinaridade, a diversidade, os temas transversais e a prática de projetos também estarão presentes durante a elaboração das estratégias de ensino/aprendizagem.
Como detalhamos em nosso cronograma, o Projeto MedeNews será realizado por etapas, que vão desde o contato com a mídia até as gravações e edições de áudio e vídeo. Por isso optou-se por um cronograma de realização longo, para não comprometer os desempenho das outras atividades escolares. Em suma, Projeto MedeNews será desenvolvido bimestralmente, contendo notícias de eventos e fatos relacionados a comunidade e a escola.
Trabalhar com um telejornal, não é papel único das professoras de Língua Portuguesa ou professora da Sala de Tecnologia, todas as disciplinas poderão participar das atividades. O ideal é que cada professor selecione dentro de sua área possíveis notícias que alimentarão a programação.
Sugestões de temas para serem abordados no jornal:
1. Divulgação de eventos na escola - exposição das atividades, campeonatos, apresentações realizadas no decorrer do ano, etc.
2. Agenda Cultural: Filmes em cartaz, sugestão de livros
3. Economia doméstica: preços ao consumidor
4. Trânsito no bairro
5. Notícias do esporte
6. Alimentação saudável: dicas de receitas e alimentação
7. Prevenção de doenças
8. Previsão do tempo
9. Teleaula de hoje... (Como calcular m², o uso dos porquês, de onde vem a água, etc. )
São estas algumas sugestões de temas que poderão ser apresentados no jornal, também usaremos como “fonte alimentadora” de notícias as atividades realizadas para a Feira Cultura: Projeto Minha Terra. Outros temas poderão se acrescentar a estes, de acordo com a criatividade do professor e os fatos ocorridos no bimestre.

RECURSOS

Humanos:
Todas as disciplinas poderão participar do Projeto MedeNews: Telejornal da Escola José Mamede, logo todos os professores poderão incluir na programação os mais diversos temas e reportagens, bem como dicas, teleaula, notícias de campeonatos, passeios, palestras, feiras, etc.
Materiais:
- permanente:
computadores
impressora
máquina fotográfica digital
filmadora digital
microfone compatível com filmadora
pen-driver (mim. 4 gigas)
televisão
aparelho de DVD
- consumo:
tonner para impressão
papel sulfite A4
CD e CDV para gravação
- material de multimídia:
processador de textos Word
processador de tabelas e gráficos Excel
Windows Movie Maker
efeitos e trilhas sonoras download via Internet (youtube)

AVALIAÇÃO

Para que a avaliação seja satisfatória e seguindo as sugestões do Referencial Curricular, sugerimos que a avaliação se realize em suas quatros esferas:
avaliação diagnóstica – em geral, é inicial e tem por objetivo averiguar os conhecimentos que os alunos já possuem adquirido nas etapas anteriores do processo de ensino/aprendizagem;
avaliação formativa – no recorrer do processo de ensino, para que o professor visando conhecer informações para um possível replanejamento, se necessário;
avaliação somativa – ao final do processo e tem como objetivo identificar o conhecimento assimilado pelos alunos, se satisfatório;
auto-avaliação – estimulando a auto-análise e auto-crítica tanto de alunos como de professores.

CRONOGRAMA

1. Contato com meios de comunicação: jornal escrito, jornal falado (rádio), jornal televisionado (televisão)
2. Análise e elaboração de textos (roteiro) de mensagens para a mídia – roteiro com possíveis textos para apresentação no telejornal
3. Ensaios dos textos selecionados para apresentação
4. Gravação do telejornal
5. Edição do telejornal
6. Divulgação (na escola, na internet)

REFERÊNCIAS

Educarede: Telejornal digital: o aluno como produtor de informação. Disponível em http://educarede.info/poie/livro/impressao/telejornal_digital.pdf, acessado em 19.03.2009
INFORMEDE: O USO DAS TÉCNOLOGIAS. Escola José Mamede de Aquino, Campo Grade – MS, 2009.
MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular da Educação Básica para o Ensino Médio. Secretaria de Estado de Educação, MS, 2008.
PLANO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Escola Estadual José Mamede de Aquino. Campo Grande – MS, 2009.
SILVA, Marcos José Pereira da. Como elaborar um projeto. Revista Carta na Escola (on-line). Disponível em http://www.cartanaescola.com.br/sustentabilidade/cadernos/como-elaborar-um-projeto, acessado em 21.08.2008

Outras referências:
Projeto imprensa: Jornal na Escola, Campinas – SP. Disponível em http://www.campinas.sp.gov.br/educacao/depto_pedagogico/projetos/lemae_imprensa/, acessado em 19.03.2009
Portal Gens. Disponível em http://www.portalgens.com.br/, acessado em 31.03.2009
Blog Educarede – Telejornal Digital: http://educasempre.blogspot.com/2008/03/telejornal-digital.html
4ª Mostra de Rádio e Vídeo-Escola de Sorocaba / 2005 - http://www.portalgens.com.br/video-escola/um.htm

Outros links interessantes:
RMT online http://rmtonline.globo.com/videos.asp?em=3
Campo Grande News http://www.campogrande.com/
Portal MS http://www.portalms.com.br/campogrande/
Folha online http://www.folha.uol.com.br/

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Acesse nossa versão em .pdf

Telejornal Digital Mamede News

Olá turma!

O ano está acabando, mas nem por isso deixamos de dividir com vocês nossos bons momentos... Nesta postagem vamos conferir a primeira edição do Mamede News, o telejornal digital da Escola José Mamede.
Organizado pela professora Diana Pilatti e com o auxílio de vários professores (Ivanir Araujo, José Coelho, Marinês Pitaluga, Lúcia Satiko, entre outros), alunos de 7º ao 9º ano fizeram entrevistas e reportagens para compor o jornal.
Confira o trabalho da turma e comente ;)






Leia o projeto na íntegra clicando aqui.
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13 frases em inglês de gírias a termos formais > by English Experts




Trazemos hoje, treze frases usuais da Língua Inglesa que trazem de tudo um pouco, de gírias a termos formais.
Estas dicas fora colhidas no site English Experts.
Go for it!

1. Depois de velho: In your old age (informal)
Ex: Are you getting paranoid in your old age? (Está ficando paranóico depois de velho?)

2. Chutar (tentar acertar): Guess
Ex: I didn’t know the answers, so I just guessed. (Eu não sabia as respostas então chutei.)

3. End-of-year: De final de ano
Ex: Looking forward to the end-of-year celebrations. (Com boas expectativas para as comemorações de final de ano.)

4. Dar carrinho (futebol): Slide-tackle
Ex: David slide-tackled Adriano. (O David deu um carrinho no Adriano.)

5. Depor: Testify
Ex: He’s going to testify for her. (Ele vai depor para ela.)
Ex: The woman had to testify against him. (A mulher teve que depor contra ele.)

6. (Mais) esperado (filme,jogo,etc): (Most) anticipated
Ex: The most anticipated movies of 2010. (Os filmes mais esperados de 2010.)

7. Recaída: Relapse
Ex: She had a relapse and called him. (Ela teve uma recaída e ligou para ele.)

8. A prazo: On credit
Ex: They sell to me on credit. (Eles vendem para mim a prazo.)
Ex: Did you buy it on credit? (Você comprou isto a prazo?)

9. Nos mínimos detalhes: Down to the smallest detail
Ex: Plan things down to the smallest detail. (Planejar as coisas nos mínimos detalhes.)

10. Ter vergonha: Be shy (timidez) / embarrassed (constrangimento)
Ex: I’m shy dancing. (Eu tenho vergonha de dançar.)
Ex: I’m embarrassed talking about it. (Eu tenho vergonha de falar sobre isto.)

11. Dar certo, combinar(pessoas): Get along
Ex: He gets along well with his mother-in-law. (Ele dá certo com a sogra.)

12. Roubar, favorecer (juiz de futebol): Be biased towards
Ex: The referee was biased towards the home team. (O juiz favoreceu o time da casa.)

13. Ter sorte:Be lucky
Ex: He’s lucky to be alive. (Ele tem sorte de estar vivo.)
Ex: You were lucky to get the job. (Você teve sorte de conseguir o emprego.)



* Fonte: English Experts: 13 frases em inglês de gírias a termos formais.
* Imagem apeccourse

Não fique na dúvida!





Não fique na dúvida:
Dicas sobre a nova ortografia

O UOL Educação, publicou em seu site um minivocabulário, contendo palavras e expressões mais usadas com ou sem hífen, atualizadas conforme o Acordo Ortográfico.

Veja uma parte da lista:

A

a fim de
à queima-roupa
à toa 1
à vontade
abaixo-assinado
ab-rupto 2
acerca de
aeroespacial
afro-americano
afro-asiático
afro-brasileiro
afrodescendente
afro-luso-brasileiro
agroindustrial
água-de-colônia
além-Brasil
além-fronteiras
além-mar
amor-perfeito
andorinha-do-mar
anel de Saturno
anglomania
anglo-saxão
ano-luz
antessala
antiaderente
antiaéreo
antieconômico
anti-hemorrágico
anti-herói
anti-higiênico
anti-ibérico
anti-imperialista
anti-infeccioso
anti-inflacionário
anti-inflamatório
antirreligioso
antissemita
antissocial
ao deus-dará
arco e flecha
arco-da-velha
arco-íris
arqui-inimigo
autoadesivo
autoafirmação
autoajuda
autoaprendizagem
autoeducação
autoescola
autoestima
autoestrada
auto-hipnose
auto-observação
auto-ônibus
auto-organização
autorregulamentação
ave-maria
azul-escuro

S

sala de jantar
segunda-feira
sem-cerimônia
semiaberto
semianalfabeto
semiárido
semicírculo
semi-interno
semiobscuridade
semirrígido
semisselvagem
sem-número
sem-vergonha
sobreaquecer
sobre-elevação
sobre-estimar
sobre-exceder
sobre-humano
sobrepor
social-democracia
social-democrata
sociocultural
socioeconômico
subalimentação
subalugar
subaquático
subarrendar
sub-brigadeiro
subemprego
subestimar
subdiretor
sub-humano
subfaturar
sub-reitor
sub-rogar
sul-africano
superestrutura
super-homem
super-racional
super-resistente
super-revista
supraocular
suprarrenal
suprassumo

Para acessar a página com todas as palavras, clique e bom estudo ;)

Leia também: Reforma Ortográfica (by UOL)

Imagem: Google

SOS Mata Atlântica



Pratique essa ideia ;)

Inauguração Mamede 2009

Aconteceu no último dia 10, a inauguração da reforma da escola José Mamede de Aquino, com a presença do Governador André Puccinelli, Secretária de educação Nilene Badeca e toda a comunidade escolar.
Além do evento de inauguração a escola também pode prestigiar a apresentação cultural da dança Catira, com os alunos do 8° ano, em comemoração ao 25 anos da fundação da Escola José Mamede.

Confira as fotos ;)


Links relacionados:
Portal MS

Projeto Sarau Digital


Olá Turma!

Esta é uma apresentação em slides criada para o I Seminário de Tecnologia e Educação do Estado de Mato Grosso do Sul. No qual a professora Diana Pilatti apresentou o Projeto Sarau Digital, representando nossa escola.


Para esta apresentação também entrevistamos três alunos que participaram do projeto. Confiram o vídeo...



Feira Cultural e Projeto Encanto das Lendas 2009


No dia 10 de novembro, aconteceu na Escola José Mamede de Aquino a Feira Cultural 2009, com o tema "Minha Terra: a Escola José Mamede ao resgate dos saberes locais".
Foi uma manhã repleta de apresentações: maquetes dos pontos turísticos de Campo Grande (organizado pelos professores Valter e Tânia), Projeto Plantas Medicinais (sob a orientação dos professores Paulo, Lúcia Sativo e Elke), produções textuais e plásticas dos alunos do 1° aninho (profe Maria Lúcia) e as apresentações das Danças Folclóricas (com os profesorres José, Lucinha e Diana).
Além das apresentações do projeto "Minha Terra", aconteceu nesta mesma data a culminância do Projeto "Encanto das Lendas", organizado pela professora Ivone Chiquetti. A apresentação contou com a participação de todos os alunos da escola em uma grande encenação teatral. Nosso palco recebeu várias visitas ilustres neste dia, entre elas o Boto, o Curupira, Iara, a Mula-sem-Cabeça, o Lobisomem, a Pisadeira e até o prórpio Diabo deu o "ar da graça".
Confiram as fotos da nossa festa ;)








Pé de Garrafa








Olá turma!  


Nas postagens de hoje, voces vão conferir alguns textos escritos por nossos alunos participantes do Projeto Encanto das Lendas.
Cada postagem contém o texto original que fora estudado pelos alunos, seguido de algumas releituras.


Boa leitura e até a próxima post ;)





pe-de-garrafa

Cada mito esconde parte dos nossos medos mais reservados
O Pé de Garrafa é um ente que vive nas matas e capoeiras. Raramente é visto. Mas ouvem sempre seus gritos agudos ora amendrontadores ou tão familiares que os caçadores procuram-no, certos de tratar-se de um companheiro ou parente perdido no mato.

E quanto mais procuram menos o grito lhes serve de guia, pois, multiplicado em todas as direções, desorienta, atordoa, enlouquece. Então os caçadores acabam perdidos ou voltam para casa depois de muito esforço para reencontrar o caminho conhecido. Quando isso acontece sabem tratar-se do Pé de Garrafa. Logo poderão encontrar os vestígios inconfundíveis de sua passagem, claramente assinalado por um rastro redondo, profundo, lembrando perfeitamente um fundo de garrafa.
  Supõem que o estranho fantasma tenha as extremidades circulares, maçicas, fixando assim os vestígios que lhe servem de assinatura. Vale Cabral [1], um dos primeiros a estudar o Pé de Garrafa, disse-o natural do Piauí, morando nas matas como o Caipora. A julgar pelas enormes pegadas que ficava na areia ou no barro de massapê devia ser de estatura invulgar, talvez maior que dois homens.

Outro historiador, o Dr. Alípio de Miranda Ribeiro[2] foi encontrar o Pé de Garrafa em Jacobina, Mato Grosso. Seu informante, Sebastião Alves Correia, administrador da fazenda, fez uma descrição mais ou menos completa. Disse ele: "O Pé de Garrafa tem a figura dum homem; é completamente cabeludo e só possui uma única perna, a qual termina em casco em forma de fundo de garrafa."

É uma variante do Mapinguari amazônico e do Capelobo. Grita, anda na mata e tem uma pegada circular. Não há nenhuma informação se o Pé de Garrafa mata para comer ou é inofensivo. Também, não há relatos de que já tenha atacado alguém.

Nas velhas missões de Januária, em Minas Gerais, o mítico Bicho-Homem é também chamado Pé de Garrafa. O Prof. Manoel Ambrósio[3] explica que " o Bicho-Homem tem um pé só, pé enorme, redondo, denominado por isto - pé de garrafa."

outro personagem cujo nome é Pé de Quenga, uma espécie de demônio que deixa vestígios semelhantes ao que seu irmão Pé de Garrafa imprime na areia dos riachos e no barro vermelho. São rastros redondos, configurando a intrigante presença de um ser fora do comum. O Pé de Garrafa é sem dúvida o Pé de Quenga. Mas não possui poderes infernais, nem a fome insaciável dos demais monstros da sua categoria.

Barbosa Rodrigues[4] informa que o Caapora era conhecido em certos Estados como sendo unípede e com um casco arredondado. O Pé de Garrafa possui, claramente, traços característicos do Caapora, do Mapinguari, do Capelobo e do Bicho-Homem. A pata redonda, que lhe dá o nome, lembra o Pé de Quenga. De verdade o mito está tão mesclado que o Pé de Garrafa, gritador inofensivo do Piauí, perturbador dos caminhos em Mato Grosso, ao chegar em Minas Gerais ganha o nome de Bicho-Homem, e torna-se um devorador insaciável de viajantes e residentes incautos.


Leia o texto na íntegra em Mitos e Lendas Ilustradas do Folclore Brasileiro - UOL

 Agora vamos conferir alumas releituras produzidas por nosso alunos ;)


 

Mula-Sem-Cabeça



Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta.
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Então, ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela noite, e se encontrar alguém chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do nome, "Mula-Sem-Cabeça", na verdade, de acordo com quem já a viu, ela aparece como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem freios de ferro.
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Nas noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao ver a Mula, deve-se deitar de bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para não ser atacado.
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Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça voltará a ser gente, ficando livre da maldição que a castiga, para sempre. 


A Mula-sem-Cabeça, Burrinha-de-Padre ou simplesmente Burrinha, é o castigo da concubina do padre católico. Na noite da quinta para sexta--feira, muda-se numa mula, correndo com espantosa rapidez, até o terceiro cantar do galo. Seus cascos afiados dão coices que ferem como se fossem navalhadas. Homens ou animais que encontra pela frente, ataca à patadas. Ouve-se, de longe, o barulho do seu galope sobrenatural e as dentadas com que morde o freio de ferro que tem à boca.
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Pela madrugada, exausta, recolhe-se e volta à forma humana. Para que a "manceba" do padre não se transforme em Burrinha é preciso que este não se esqueça nunca de amaldiçoá-la antes de celebrar a santa Missa.
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Os detalhes variam. É uma mula que não tem cabeça mas relincha. É de cor negra, com uma cruz de pelos brancos no dorso. Tem olhos de fogo. Tem um facho luminoso na cauda e geme como um ser humano. Está em todo Brasil, em todas as regiões.
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É crença nos sertões de todo Nordeste, que as Burrinhas, em sua forma humana, além de muito belas, são extremamente gentis e delicadas.
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Dizia-se também que as mulheres de má vida relacionadas com padres, tarde da noite, "viravam" Mula-sem-Cabeça. Tinham por sina correr sete cidades, todas as noites, em que saíam.  


A Mula-sem-Cabeça - Notas Complementares:
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Nomes comuns: Burrinha do Padre, Burrinha, Mula Preta, Cavalo-sem-cabeça, Padre-sem-cabeça, Malora (México), Mula-Anima (Argentina).
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Origem Provável: É uma tradição que nos veio da penísula ibérica, trazida pelos espanhóis e portugueses. Corre toda América, do México até a Argentina. No Brasil varia entre as regiões. É um mito forte entre Goiás e Mato Grosso. Em todas as versões há sempre uma finalidade punitiva.
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Encantamentos e Cura:
A forma de quebrar o encanto da Mula, pode variar. Pode ser a excomunhão feita pelo padre amante antes de celebrar a missa; pode ser um leve ferimento feito com alfinete ou outro objeto, desde que saia sangue, etc. Assim, a Mula se transforma outra vez em mulher e aparece despida. Em Santa Catarina, para saber se uma mulher é amante do Padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em fita com o nome dela; se o ovo cozer e a fita não queimar, ela é.
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Algumas vezes, o próprio Padre é o amaldiçoado. Ele então vira um Padre-sem-Cabeça, e sai, ora a pé, ora montado em um cavalo do outro mundo. O Cavaleiro sem Cabeça Norte americano lembra muito esta variação. Na África, Ásia e Austrália, há a tradição das mulheres velhas que se transformam em tigres, lobas, panteras, voltando à forma humana com a luz do sol. Mas não há uma sina punitiva como na Mula-sem-Cabeça. 








Negrinho do Pastoreio



O Negrinho do Pastoreio é uma lenda meio africana meio cristã. Muito contada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É muito popular no sul do Brasil.
Nos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros e peões. Num dia de inverno, fazia um frio de rachar e o fazendeiro mandou que um menino negro de quatorze anos fosse pastorear cavalos e potros que acabara de comprar. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra tão grande no menino que ele ficou sangrando. "Você vai me dar conta do baio, ou verá o que acontece", disse o malvado patrão. Aflito, ele foi à procura do animal. Em pouco tempo, achou ele pastando. Laçou-o, mas a corda se partiu e o cavalo fugiu de novo.
Na volta à estância, o patrão, ainda mais irritado, espancou o garoto e o amarrou, nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. O menino estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. O estancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiu conduzindo a tropilha.
E depois disso, entre os andantes e posteiros, tropeiros, mascates e carreteiros da região, todos davam a notícia, de ter visto passar, como levada em pastoreio, uma tropilha de tordilhos, tocada por um Negrinho, montado em um cavalo baio.
Então, muitos acenderam velas e rezaram um Padre-Nosso pela alma do judiado. Daí por diante, quando qualquer cristão perdia uma coisa, o que fosse, pela noite o Negrinho campeava e achava, mas só entregava a quem acendesse uma vela, cuja luz ele levava para pagar a do altar de sua madrinha, a Virgem, Nossa Senhora, que o livrou do cativeiro e deu-lhe uma tropilha, que ele conduz e pastoreia, sem ninguém ver.
Desde então, e ainda hoje, conduzindo o seu pastoreio, o Negrinho, sarado e risonho, cruza os campos. Ele anda sempre a procura dos objetos perdidos, pondo-os de jeito a serem achados pelos seus donos, quando estes acendem um coto de vela, cuja luz ele leva para o altar da santa que é sua madrinha.
Quem perder coisas no campo, deve acender uma vela junto de algum mourão ou sob os ramos das árvores, para o Negrinho do pastoreio e vá lhe dizendo: "Foi por aí que eu perdi... Foi por aí que eu perdi... Foi por aí que eu perdi...". Se ele não achar, ninguém mais acha.


Origem: Fim do Século XIX, Rio Grande do Sul. Há na Argentina um personagem semelhante chamado El Quemadito, surgido durante a guerra civil de 1830.
Alguns folcloristas afirmam que o Rio Grande do Sul tem uma única lenda sua, criada às feições locais, que é a do Negrinho do Pastoreio.
Ela não tem ligação alguma com a lenda do Saci brejeiro que de cachimbo apagado ataca, à noite, os viajantes. O Negrinho ou Crioulo do pastoreio, é exclusivamente gaúcho, pelo seu feitio, pelo seu papel na vida campeira e pelo próprio martírio, que é um dos tantos episódios reais da escravidão, ele se afasta por completo do Saci. Resta uma semelhança; ambos são negrinhos.
Alguns historiadores afirmam que em São Paulo o Saci também encontra objetos perdidos a troco de ovos frescos. Mas este não está associado à idéia cristã. Barbosa Rodrigues, conhecido folclorista, inclui o Negrinho do Pastoreio como um símile do Saci. De fato, as características do Saci, realmente, não se encontram no Negrinho do Pastoreio. Nem os vícios nem as diabruras.
O Negrinho do Pastoreio é uma lenda cristã, divulgada com finalidades morais. O Negrinho é sem pecado, uma vítima. Perdendo duas vezes a tropilha que acha miraculosamente, o Negrinho, por associação natural, é padroeiro dessa atividade nos campos gaúchos. Trata-se de uma lenda puramente regional.



Agora vamos conferir as releituras desta lenda, produzidas por nossos alunos ;)
(Clique na imagem para ver em tamanho grande)


 

Boi Tatá





Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram.

Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais mortos. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos.

Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Alma dos Compadres e das Comadres". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.

Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, toca fogo no mato. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.

A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, que vistos de longe parecem grandes tochas em movimento.

Mboitatá é o gênio que protege os campos contra aqueles que os incendeiam; como a palavra diz, Mboitatá é: "Cobra de Fogo". As tradições figuram-na como uma pequena serpente de fogo que normalmente reside nágua. Às vezes transforma-se em um grosso madeiro em brasa, chamado Méuan, que faz morrer por combustão quem incendeia inutilmente os campos.

Uma das lendas mais tradicionais do Rio Grande do Sul é a da Boitatá. Boi-tatá, cobra de fogo, chamava-se Boi-guassu, ou cobra grande. A lenda existe em todo Brasil, do norte ao sul. A Boi-guassu, quando houve o dilúvio, ou quando há inundações, ao ser acordada pela água, come todos os animais. No sul ela come apenas os olhos da carniça. Tantos olhos devora, que fica cheia da luz desses olhos.

O clarão vivo no qual se transforma é o Fogo-fátuo, ou Fogo-de-Santelmo. Ao viajante que a encontra resta ficar imóvel, de olhos fechados, sem respirar, então o Fogo-fátuo some. Mas, se o viajante o persegue, ele foge sem nunca ser alcançado. Quando o homem foge, Boi-tatá persegue-o, enloquece-o, e mata-o.


Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Boi-guassu, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata, Mboitatá. Outros Países: Fogo de Santa-Helena, Víbora-de-fuego, etc.


Origem Provável: No Brasil é de origem Indígena. Os negros africanos também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá. O Fogo-fátuo é tema universal no folclore e em todos os países existem narrativas que tentam lhe dar nomes, torná-lo uma entidade fantástica, viva.

Diz Anchieta em sua carta: "Há também outros fantasmas nas praias, que vivem a maior parte do tempo junto do mar e do rios, e são chamados de Baetatá, que quer dizer, "Coisa de Fogo", o que é o mesmo como se dissesse "o que é todo de fogo". Não se vê outra coisa senão um facho cintilante correndo para ali; acomete rapidamente os índios e mata-os, como os Curupiras: o que seja isso, ainda não se sabe com certeza."

É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas, por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Em outras, ele é causador dos incendios na mata. Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após um dilúvio. Noutra ao procurar restos de animais mortos, come apenas seus olhos, assim absorve a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.


Fonte: Mitos e Lendas Ilustradas do Folclore Brasileiro - UOL



Agora vamos conferir as releituras desta lenda, escrita por nossos alunos.
(Clique na imagem para ver em tamanho grande)





 

 

 

Homenagem aos Professores


Olá Turma!

Este vídeo é uma montagem feita pela professora Diana Pilatti em homenagem aos professores e seus parceiros aqui na Escola José Mamede.
O vídeo inicial é bastante conhecido dos usuários do Youtube, da autoria de Gabriel Perissé, na seguência a nossa homenagem sincera àqueles que ensinam por amor...

Adeus ano velho... Feliz Ano Novo!

Olá Turma!

O ano já está acabando. É hora de pensar em tudo que foi feito... Em que podemos melhorar? O que podemos fazer diferente? Crescemos? Aprendemos? Como será o próximo ano...
Pensando nisso, os alunos dos 7º anos refletiram e escreveram...







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