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Lendas Indígenas



Olá!

Nesta semana os alunos dos 7º anos puderam conhecer um pouco mais sobre a cultura indígena através das lendas contadas de geração e geração pelos povos indígenas do nosso país.
Fizemos leituras, assistimos vídeos e até ouvimos uma programação de rádio (desenvolvida por acadêmicos da UCDB) sobre este mundo mágico que compõe a cultura indígena.
Após estas leituras-multilinguagem, os alunos produziram releituras da Lenda da Mandioca (que vocês podem conferir nas postagens anteriores).
Este foi um trabalho conjunto entre a professora de Português (Ivone), a professora de História (Tânia) e a professora de Tecnologias (Diana).

Para conferir o texto desenvolvido pelas professoras clique aqui.
Se preferir, salve o arquivo como Página da Web, assim facilitará a navegação pelos links.

A lenda da mandioca


A lenda da mandioca

Um dia nasceu uma indiazinha da cor branca. Os pais ficaram admirados com a cor daquela menina, porque todos os índios eram morenos. Seus pais deram o nome a ela de Mani.
Ela comia muito pouco, até que uma manhã Mani não conseguiu sair da rede.
O pajé, o chefe dos índios, deu muitos chás de ervas, mas mesmo assim, doente, ela sorria. Mani morreu sorrindo. Seus pais a enterraram dentro da oca, onde todos os dias os índios molhavam.
Então começou a sair do túmulo uma plantinha que os índios não conheciam ainda. A mãe de Mani então resolveu cavar um buraco no túmulo e viu as raízes morenas.
A mãe de Mani pegou uma raiz descascou. Viu que por dentro era branca igual a Mani. A planta cresceu muito e os índios chamaram-na de Mani-oca .


Nome: Johnny Quintana.
7ºAno B.

A lenda da mandioca

A lenda da mandioca

Era uma vez uma índia que engravidou. Passaram meses e uma menina nasceu. Era tão branca que parecia um algodão. Os pais dela ficaram admirados com sua beleza e sua cor. Mas o pai não gostava dela porque ele queria um menino. Porém, sua mãe a amava e pôs o seu nome de Mani.
Mani era uma menina muito triste porque o pai não gostava dela.
Um dia ela ficou doente e o pajé lhe deu chá de erva. Mesmo doente, o sorriso nunca saia do seu rosto.
Um dia a indiazinha morreu, junto com seu sorriso. Os índios enterraram Mani dentro de uma oca e todos os dias jogavam água. Ali nasceu uma planta que os índios não conheciam. Sua mãe arrancou a planta e viu uma raiz. Logo viu que aquela planta era branca como Mani. Levou-a para a aldeia e a plantou.
À raiz chamaram Mani-oca, ou seja, mandioca.


Aluna: Maykelly
7º ano B

A LENDA DA MANDIOCA


A LENDA DA MANDIOCA


Diz a lenda que, numa tribo bem distante, uma índia estava grávida de uma menina. No dia que ela nasceu seus pais ficaram muito admirados, pois a menina era branca, com os olhos verdes, os pais deram lhe o nome de Mani. Mas ninguém gostava dela por causa de sua cor.
Mani cresceu triste, comia pouco. Numa manhã ela não sai da rede. O pajé vendo que ela estava muito doente e lhe deu chá de ervas, mesmo doente a menina sorria.
Mani logo morreu e a enterraram dentro da oca. Todos os dias sua mãe molhava o seu túmulo com lágrimas.
Um dia começou a nascer uma plantinha no túmulo e viam grandes raízes com a cor morena e por dentro branca, como a cor de Mani.
A planta cresceu e os índios chamaram-na de Mani-oca, comeram a raiz e gostaram muito.



Autor: Anderson da Silva Rodrigues.
7º ano B

A lenda da mandioca



A lenda da mandioca

Numa aldeia indígena em algum lugar do país, vivia Mani, uma indiazinha que nasceu branca, causando espanto a todos, principalmente aos seus pais que não cansavam de admirar sua beleza e bondade.
Numa manhã, Mani acordou doente. O pajé da tribo deu a ela chás de ervas variadas,além de fazer muitas rezas, mas nada adiantou. A pesar de estar muito doente, a pequena índia não deixava de sorrir.
Nnuma manhã de primavera Mani morreu, causando grande tristeza na tribo.
No local onde foi enterrada a indiazinha começou a nascer uma planta ainda desconhecida do povo, que chamaram de mani-oca {na língua tupi}.
Com o passar do tempo o nome tornou-se mandioca.


Nicolas Araújo dos Santos
7º ano B

A Lenda da Mandioca


A Lenda da mandioca

Numa aldeia tupi nasceu uma indiazinha que se chamava Mani, com a cor branquinha.
Ela era neta do chefe da aldeia. Era muito bonita e cabelos belos.
Um dia, Mani ficou doente, ela não conseguia sair da rede. Os índios davam para ela somente ervas.
Mesmo doente, ela continuava sorrindo, porém Mani não conseguiu sobreviver.
Os índios enterraram-na dentro da oca.
Todo o dia, a sua mãe ia molhar o lugar onde Mani estava enterrada com água e lágrimas.
Um dia sua mãe foi molhar o túmulo e viu uma planta. Ela pegou a enxada e cavou. Viu uma raiz grande e grossa. Ela cozinhou a raiz, todos comeram gostaram e colocaram um nome para planta: Mani-oca.



Aluno: Marcos Oliveira dos Reis.
Série: 7º ano B.

Lenda da Mandioca

Lenda da Mandioca

Um belo dia, nasceu uma indiazinha.
Os pais espantaram-se só por ser a menina branquinha. Seus pais deram a ela o nome de Mani.
Mani pouco comia.
Numa maravilhosa manhã, Mani não saiu de sua rede. O pajé, preocupado, deu a ela chá de ervas. Mesmo doente, Mani sorria. Mani acabou morrendo dando um lindo sorriso.
Os pais de Mani resolveram enterrá-la dentro de sua oca. Sua mãe molhava o túmulo todos os dias com a água de suas lágrimas de saudades.
Os pais de Mani começaram a perceber que em cima do túmulo nascia uma bela plantinha. Nenhum índio conhecia aquela plantinha. Então a mãe de Mani resolveu cavar um buraco no túmulo da pequena Mani. Viram uma raiz. Descascaram-na e perceberam que por dentro essa planta era branca.
A planta cresceu muito rápido. Então decidiram colocar o nome dessa planta de mani-oca. Comer a raiz e acabaram aprovando.


Nome = Ana Lucia
Série = 7º ANO B

Lenda da mandioca

Lenda da mandioca

Tudo começou quando uma pequena índia nasceu. Ela era branca e chamaram-na Mani. A menina era muito bonita, com pouco apetite, comia pouco.
Numa manhã a menina não aquentou sair da rede. O pajé lhe deu chá de ervas. Ela estava muito doente, mas naquele estado ainda sorria.
Um dia, uma tragédia aconteceu: Mani morreu, ainda sorrindo. Eles a enterraram dentro da oca da tribo e todos os dias molhavam com águas ou com lágrimas.
Um belo dia começou a sair de dentro do túmulo uma plantinha que eles nunca viram.
A mãe de Mani cavou um buraco, retiraram umas raízes morenas.
Descascaram e viram que por dentro era branco, igual Mani. Plantaram muitas mudas. Os índios chamaram a planta de mani-oca e começaram a cultivá-la.


Aluno: Luy Cristhian
Serie: 7º ano B

A lenda da mandioca



A lenda da mandioca

Diz a lenda que quando Mani nasceu não era morena. Os pais dela ficaram admirados, porque ela era branca e colocaram o nome de Mani.
Mani comia pouco e só ficava na rede e não saia.
Um dia a mãe dela foi vê-la e Mani estava fraca. A mãe chamou o Pajé para lhe curar. Ele deu chá de ervas. Mas ela não sentia dor e sorria. O Pajé não pôde fazer nada, porque ela já estava morta. Mani morreu sorrindo.
Ela foi enterrada numa oca e todo o dia eles molhavam o túmulo com lágrimas e água. Um dia eles viram uma planta saindo do túmulo. Os índios não conheciam a plantinha. A mãe de Mani cavou um buraco e viu raízes. Eles descascaram e, por dentro, era branca. A planta cresceu muito.
Os índios chamaram-na de Mani-oca.
Eles comeram a mandioca e gostaram.



Aluna: Jéssica da Silva

A lenda da mandioca



A lenda da mandioca


As histórias e lendas dos povos indígenas foram preservadas pela tradição oral, ou seja, foram contadas oralmente pelas pessoas mais velhas aos mais novos, que respeitavam e passavam de geração em geração.



Em uma aldeia distante daqui, no meio do Amazonas, nasceu uma menina chamada Mani. Uma indiazinha linda, olhos verde, exuberante, pele branquinha, jamais vista igual.
Mani não era de comer muito. Até que um dia adoeceu, da rede não levantava. Sua mãe chamou o Pajé (curador) para ver o que Mani tinha. Ele lhe deu ervas e remédios. Mani, ainda doente, sorria.
Mani morreu com o mesmo sorriso lindo no rosto.
Sua mãe a enterrou na oca e todo dia molhava seu túmulo com lágrimas e água.
Um dia, do túmulo de Mani, nasceu uma planta verdinha, sua mãe percebeu que suas folhas eram verdinhas como os olhos de Mani. A terra estremeceu e do túmulo saiu uma raiz de cor morena.
A mãe de Mani a descascou, a cozinhou e deu para a tribo comer. Todos gostaram, fizeram uma plantação e a chamaram de Mani-oca.


Aluna: Dorcas Sablina
Serie: 7º ano B

Lenda da mandioca



Lenda da mandioca


Certo dia, uma indiazinha da pele de cor branca nasceu. Seus pais ficaram admirados e deram-lhe o nome de Mani.

Mani se alimentava muito pouco. Numa manhã, Mani não se levantou de rede. O Pajé, assustado, deu chá para Mani melhorar. Mani doente, mas alegre, infelizmente morreu.

Enterraram Mani dentro de uma oca e regavam todo dia (costume dos índios) com água e lágrimas.

No mesmo lugar que enterraram Mani nascia uma plantinha. Os índios nem sabia qual era o nome daquela plantinha.

A mãe de Mani cavou um buraco onde estava a planta e todos viram umas raízes com casca morenas, cor da terra, . Eles descascaram e viram que por dentro era branco igual Mani.

Plantaram em quase todo lugar e as plantas cresciam muito. Chamaram aquela planta de

Mani-oca.

Eles comiam e adoravam demais a Mani-oca, que agora o nome mudou um pouco, agora se chama mandioca.

Afinal, quem não gosta de mandioca?


Aluno: Luiz Felipe Moraes Gomes

Ano: 7 ano B

A diferença entre Falsos Cognatos e Falsos Amigos


Something I have noticed a lot in the world of English teaching is the misuse of the label “false cognate” to describe a pair of words in different languages that have a similar form, but different meanings. For example, many people might call the English word “parents” (pais) and the Portuguese word “parentes” (relatives) a false cognate. However, this is wrong.

Uma coisa que eu percebi muito do mundo de ensinar inglês é o mau uso do rótulo “falso cognato” para descrever um par de palavras em línguas diferentes que tem uma forma semelhante, mas significados diferentes. Por exemplo, muitas pessoas poderiam chamar a palavra inglesa “parents” (pais) e a palavra portuguesa “parentes” (relatives) um cognato falso. Porém isso é errado.

A cognate is a word that is related to one in its own language, or another language; that is, they share the same root. An example of a cognate in two different languages is the English word “name” and the Portuguese word “nome” which both originate from the Indo-European word “nomen”. “Name” and “nome” mean the same thing, but it’s important to note that a cognate doesn’t necessarily have to share the same meaning.

Um cognato é uma palavra que é relacionada a uma na sua própria língua, ou em outra língua; ou seja, elas vêm da mesma raiz. Um exemplo de um cognato em duas línguas diferentes é a palavra inglesa “name” e a palavra portuguesa “nome” que se originam da palavra indo-européia “nomen”. “Name” e “nome” significam a mesma coisa, mas é importante reparar que um cognato não necessariamente tem que ter o mesmo significado.

A false cognate is a word that shares a similar meaning or form to another, but whose root is different. An example of a false cognate is the English verb “to have” and the Portuguese verb “haver”, which do not have a common root. “To have” comes from the Indo-European word “kap”, while the origin of “haver” is unknown.

Um falso cognato é uma palavra que tem um significado ou forma semelhante a uma outra, mas cujo raiz é diferente. Um exemplo de um falso cognato é a palavra inglesa “to have” e a palavra portuguesa “haver”, que não tem raiz comum. “To have” vem da palavra indo-européia “kap”, enquanto a origem de “haver” é desconhecida.

What English and Portuguese do have a number of are “false friends”. A false friend is a word that looks or sounds similar to a word in another language, but has a different meaning. Take a look at some classic examples of false friends in English and Portuguese:

O que inglês e português têm em abundância são “falsos amigos”. Um falso amigo é uma palavra que tem uma aparência ou som parecido com uma palavra em uma outra língua, mas tem significado diferente. Dá uma olhada em alguns exemplos clássicos de falsos amigos em inglês e português:

ENGLISH PORTUGUÊS
Actually: realmente, na verdade Atualmente: at present, currently
Attend: assistir a, freqüentar Atender: answer, consider
Cigar: charuto Cigarro: cigarette
Comprehensive: completo, total Compreensivo: understanding
Exit: saída Êxito: success
Exquisite: refinado, requintado Esquisito: odd, strange
Fabric: tecido Fábrica: factory, plant
Library: biblioteca Livraria: bookstore
Notice: aviso Notícia: news
Prejudice: preconceito Prejuízo: damage
Push: empurrar Puxe: Pull
Sensible: sensato Sensível: sensitive

Until the next time! Até a próxima!

* Fonte: http://www.englishexperts.com.br/

* Imagens: http://www.robertoizidro.com/014/falsos%20cognatos.jpg http://meuespaco.files.wordpress.com/2007/10/interrogacao.jpg

Os Conquistadores Atrapalhados


Tem gente fazendo Arte por aí...




Uma esquete diferente sobre o poema "Amor é fogo" de Camões, com os alunos do 7º ano B, encenada na aula de Língua Portuguesa.

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Ficha Técnica:

Nossos Atores:
Samira, Marcos, Luis Felipe, Bruno e Nícolas

Direção e Adaptação da obra de Camões:
Professora Ivone Chiquetti

Imagens:
Professora Diana Pilatti

A Mulher da Meia Noite [Releituras]


A Mulher da Meia Noite

A Mulher da Meia Noite, também Dama de Vermelho, Dama de Branco, é um mito universal. Ocorre nas Américas e em toda Europa.

É uma aparição na forma de uma bela mulher, normalmente vestida de vermelho, mas pode ser também de branco. Alguns dizem, que é uma alma penada que não sabe que já morreu, outros afirmam que é o fantasma de uma jovem assassinada que desde então vaga sem rumo.

Na verdade ela não aparece à meia-noite, e sim, desaparece nessa hora. Linda como é, parece uma jovem normal. Gosta de se aproximar de homens solitários nas mesas de bar. Senta com ele, e logo o convida para que a leve para casa.

Encantado com tamanha beleza, todos topam na hora. Eles caminham, e conversando logo chegam ao destino. Parando ao lado de um muro alto, ela então diz ao acompanhante: "É aqui que eu moro...". É nesse momento que a pessoa se dá conta que está ao lado de um cemitério, e antes que possa dizer alguma coisa, ela desaparece, e nessa hora, o sino da igreja anuncia que é meia noite.

Outras vezes, ela surge nas estradas desertas, pedindo carona. Então pede ao motorista que a acompanhe até sua casa. E, mais uma vez a pessoa só percebe que está diante do cemitério, quando ela com sua voz suave e encantadora diz: "É aqui que eu moro, não quer entrar comigo...?".

Gelado da cabeça aos pés, a única coisa que a pessoa vê, é que ela acabou de sumir diante dos seus olhos, à meia-noite em ponto.
Nomes comuns: Moça de Branco, Noiva de Branco, Mulher de Branco, Fantasma da Estrada, Sapatos Vermelhos, Mulher de Duas Cores (Minas e São Paulo), La Llorona (México), Paquita Munhoz (Região dos Andes), La Sayona (Venezuela).

Origem Provável: É um Mito universal. Na América Hispânica, no tempo da colonização Espanhola já era conhecido. Existem versões semelhantes, Na América do Norte e Europa.

Em São Paulo e Minas, há relatos que contam que é uma aparição que veste sempre roupas de duas cores. Branco com Preto, Vermelho com Azul, Azul com Amarelo, etc.

No México há uma versão local, La Llorona, que é uma mulher que afogou seus dois filhos e depois se suicidou. Então perambula chorando, hora pelas beiras de rios em busca deles, hora pelas estradas pedindo carona com um bebê no colo. Quando entra no carro, dá para ver que é uma assombração com o rosto de caveira.

Para muitos trata-se de uma noiva, que na noite do seu casamento, quando se dirigia à igreja, foi atropelada. Era uma noite de sexta-feira, então nas noites de sexta, ela volta à estrada vestida de noiva e pedindo carona. Já dentro da cabine do carro, ela se dissolve hora como cera derretida, hora como fumaça.


* Imagens: Google

Veja outras versões pelo mundo em: A bela da meia noite [Wikipédia]

Clique na imagem para ampliar.









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